Fevereiro sem carnaval: O Brasil de cabeça para baixo e outros artigos
MET0272 Carlos Mariano Filho Livro Fevereiro sem carnaval: O Brasil de cabeça para baixo e outros artigos

Em Fevereiro sem carnaval – o Brasil de cabeça para baixo e outros artigos, Carlos Mariano Filho faz um desfile de escola de samba. Todas elas, das maiores – Unidos do Viradouro, Unidos de Vila Isabel, Mangueira, Mocidade Independente de Padre Miguel, Império Serrano e Imperatriz Leopoldinense –, às menos famosas – Unidos do Jacarezinho, Paraíso do Tuiuti, Em Cima da Hora e São Clemente –, passeiam sorridentes, com poesia no pé na análise do historiador.

Na pista não faltam enredos polêmicos: 100 anos da Portela? Existe tema afro? Qual foi o melhor “Liberdade, Liberdade abre as asas sobre nós" ou “Ratos e Urubus, larguem minha fantasia”?

De forma elegante e com esmero, o autor tece sua análise, sempre muito bem embasada, sem atravessar o samba na avenida. São 26 artigos que fazem reflexões sobre vários temas sensíveis e importantes do carnaval como tradição, modernidade, inovação e memória. Acima de tudo, trazem uma narrativa de afirmação e homenagem aos grandes baluartes negros, Ismael Silva, Mano Elói Antero Dias, Xangô da Mangueira, Laíla,  Tia Ciata e outros, que simbolizam esta instituição fantástica chamada escola de samba que, em 2028, completará 100 anos de existência.

Mais do que um livro sobre carnaval, a obra versa sobre a resistência de um povo que luta e dança, com dor e alegria, para preservar a sua arte e o legado de tantos patriarcas e matriarcas do samba.

Divirta-se.

 

Carlos Mariano Filho

 



 

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ISBN: 9786586137866
Páginas: 120
Tamanho: 14x21
Idioma: Português
Ano de Edição: 2023

Autor: Carlos Mariano Filho
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Em Fevereiro sem carnaval – o Brasil de cabeça para baixo e outros artigos, Carlos Mariano Filho faz um desfile de escola de samba. Todas elas, das maiores – Unidos do Viradouro, Unidos de Vila Isabel, Mangueira, Mocidade Independente de Padre Miguel, Império Serrano e Imperatriz Leopoldinense –, às menos famosas – Unidos do Jacarezinho, Paraíso do Tuiuti, Em Cima da Hora e São Clemente –, passeiam sorridentes, com poesia no pé na análise do historiador.

Na pista não faltam enredos polêmicos: 100 anos da Portela? Existe tema afro? Qual foi o melhor “Liberdade, Liberdade abre as asas sobre nós" ou “Ratos e Urubus, larguem minha fantasia”?

De forma elegante e com esmero, o autor tece sua análise, sempre muito bem embasada, sem atravessar o samba na avenida. São 26 artigos que fazem reflexões sobre vários temas sensíveis e importantes do carnaval como tradição, modernidade, inovação e memória. Acima de tudo, trazem uma narrativa de afirmação e homenagem aos grandes baluartes negros, Ismael Silva, Mano Elói Antero Dias, Xangô da Mangueira, Laíla,  Tia Ciata e outros, que simbolizam esta instituição fantástica chamada escola de samba que, em 2028, completará 100 anos de existência.

Mais do que um livro sobre carnaval, a obra versa sobre a resistência de um povo que luta e dança, com dor e alegria, para preservar a sua arte e o legado de tantos patriarcas e matriarcas do samba.

Divirta-se.

 

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