O café na colômbia: riqueza e dependência
SEA0032 Maria Teresa Toríbio Brittes Lemos Livro O café na colômbia: riqueza e dependência

A história do café na Colômbia ensina como, agindo em favor do setor privado, o Estado se transformou em grande impulsionador do desenvolvimento econômico, implantando uma estrutura de comercialização para suprir os mercados externos e garantir a participação do país no comércio internacional.
Neste livro, aquela atuação é analisada no período compreendido entre 1927 e 1962, isto ê, desde a formação da Federação de cafeicultores da Colômbia até a criação da Organização Internacional do Café (OIC). Segundo país exportador de café, a Colômbia tem até hoje sua ação no comércio internacional administrada pela poderosa Federação, entidade respeitada pelos países concorrentes do café colombiano, a começar pelo Brasil.
O desenvolvimento do café originou na Colômbia uma classe burguesa agroexportadora, ligada ao liberalismo, que se aliou às antigas oligarquias locais tradicionais, de perfil conservador. Formou-se uma composição político-econômica que redundou em uma “frente nacional” de desenvolvimento, representada pela atuação da Federação Nacional de Cafeicultores. Através do café, passou a Colômbia a participar do sistema capitalista mundial como fornecedora de um produto "colonial", na qualidade de país monoexportador.

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ISBN: 9788554161224
Páginas: 160
Tamanho: 14x21
Ano de Edição: 2024
Idioma: Português

Autor: Maria Teresa Toríbio Brittes Lemos
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A história do café na Colômbia ensina como, agindo em favor do setor privado, o Estado se transformou em grande impulsionador do desenvolvimento econômico, implantando uma estrutura de comercialização para suprir os mercados externos e garantir a participação do país no comércio internacional.
Neste livro, aquela atuação é analisada no período compreendido entre 1927 e 1962, isto ê, desde a formação da Federação de cafeicultores da Colômbia até a criação da Organização Internacional do Café (OIC). Segundo país exportador de café, a Colômbia tem até hoje sua ação no comércio internacional administrada pela poderosa Federação, entidade respeitada pelos países concorrentes do café colombiano, a começar pelo Brasil.
O desenvolvimento do café originou na Colômbia uma classe burguesa agroexportadora, ligada ao liberalismo, que se aliou às antigas oligarquias locais tradicionais, de perfil conservador. Formou-se uma composição político-econômica que redundou em uma “frente nacional” de desenvolvimento, representada pela atuação da Federação Nacional de Cafeicultores. Através do café, passou a Colômbia a participar do sistema capitalista mundial como fornecedora de um produto "colonial", na qualidade de país monoexportador.

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